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KIM PRISU: View Guestbook   Sign Guestbook

From: kim prisu
Mouvement artistique du debut des annee 80, satures de l'immensite du vides impose par les modes Minimalistes, conceptuels etc..., de la fin de la decennie de 70 ; dans plusieurs pays, de jeunes artistes plongent avec delectation dans une peinture figurative, coloriee, lubrique." Neo-expressionistes ou Nouveaux Fauves "pour les artistes Allemands," Trans Avant-Garde "pour les Italiens," Bad Painting "pour les Etats Unis" figuration libre "en France, souvent associe au graffiti et dont le nom de Figuration Libre au quel on attribue parfois la paternite a l'artiste Ben. La Figuration Libre se caracterise par le non-respect de regles classiques, l'utilisation de materiaux divers et de couleurs discordantes. Serait d'ordre plus populaire, inspire des images mass-media (BD, Video, Informatique... le tout distille avec une bonne dose d'humour ou de derision. cette forme d'Art fut tres mediatisee dans les annees 80, mais si l'on connait bien quelques unes de ses vedettes que le marche de l'art a alors imposees On peut citer : Remi Blanchard, Francois Boisrond, Robert Combas, Herve et Richard Di Rosa. on sait moins que de tres nombreux artistes qui eux aussi ont commence dans les debut des annees 80,continuent toujours et imperturbablement a s'exprimer joyeusement a travers ces formes simple et chaudement colorees, c'est qu'un Art empruntant ouvertement aux formes populaire et plaisant reellement a ces couches populaires ne peut qu'etre ecarte par la soit disant "elite" du champ "noble" du vrais art...C'est formes d'expressions figuratives en prise directe avec la societe , Olivia TV Clave, les Freres Ripoulin., Speedy Graphito, les VLP, le groupe Nukle-ART, Kriki, Kim Prisu, Capitaine Caverne, Placide et Muzo, Frederic Voisin, Paella Chimicos, Banlieue Banlieue et des artistes intervenant dans la rue comme Jerome Mesnager, ou Gerard Zlotrykamien sont parfois consideres comme appartenant a ce mouvement.
 
From: Joana Eli
Relativamente a NUKLE-ART... Em 1980, eu e um amigo de infancia (quim P) queriamos fazer um nucleo de pessoas que trabalhassem em varias areas artisticas num conceito de arte total.. Em 1984 formei o grupo de artistas plasticos em conjunto com Kriki (christien Valle ) e Etherno. Nesse momento havia muitos grupos de artistas que actuavam na rua colando pinturas "Pochoirs" pintados a spray nas paredes, os quais a comunicacao social "catalogou-nos" a nova figuracao. Criavamos a partir de objectos de recuperacao, colocavamos na rua no metro obras pintadas sobre papel, faziamos muitas performances com musica, pintura esculturas usando a reciclagem, mas tinhamos todos uma producao mais elaborada de atelier. Inspirando-nos sem complexos de todas as imagens que nos cercavam: banda desenhada, iconografia religiosa, televisao, arte popular, etc. Havia mais pessoas a trabalhar nos "Nukle-Art", na logistica, em musica, video, fotografia mesmo se e a parte plastica e que foi avante. Acabamos com o grupo formal em 1987. Mas hoje ainda continua o Espirito Nukle-art, que e um conjunto ainda de mais individuos, que envolve pessoas que foram influenciadas por nos. Eu continuo no mesmo conceito de arte total com o Mundo dos Inteiros que criei em 2003, conjuntamente com Antonio Xavier e Paulo Proenca, e tambem colaboro com o teatro Aquilo. - Qual a principal razao para o seu surgimento? Uma vontade de varios criativos fazerem arte em conjunto e tambem facilitar a divulgacao da producao artistica. - Quais as principais etapas do trabalho que ai desenvolveste? Passei do trabalho de atelier, onde se esta So em frente da obra, para um trabalho colectivo. Discutiamos sobre as obras que cada um fazia pessoalmente, o que nos permitia uma analise mais vasta, o que me fez evoluir mais depressa no discurso artistico e filosofico. Faziamos performances em publico, nao foi muito facil por que era muito reservado na minha juventude, mas ajudou-me a desenvolver a arte da dramatizacao. Muito trabalho ligado a rua para um impacto meditativo. Tambem foi nessa epoca que entrei no mercado das artes, era preciso ser mais Profissional sem perder a minha identidade. - "Nukle-Art" e um movimento...A arte e feita de movimentos? Este facto nao O "limita" Nukle-art era simplesmente um grupo que a Critica de arte catalogou na "figuracao livre". Mas nos queriamos fazer o movimento " Pueriliste", fazer Arte com alma de crianca. E que a nossa expressao esta directamente relacionada com alguns dos movimentos esteticos anteriores, tais como o expressionismo, o grupo Co.Br.A. (Copenhaga, Bruxelas, Amesterdao), a denominada Arte Bruta ou mesmo a arte popular. Tambem fomos buscar a cultura comum dos mass-media, a Banda Desenhada, a musica rock, a TV ou as Belas Artes, parte da inspiracao. - Ainda existem movimentos? Enquanto os homens tiverem de catalogar, ficar em tribos, clas, partidos, pode ser que existam movimentos; isso ate serem inteiros. - Quando e que te iniciaste no "mundo da arte "... (tendo em conta que a tua formacao nao comecou por esta area)...Como? Onde? Desde pequeno que sempre me dediquei ao desenho, a pintura e esculpia madeira para fazer alguns dos meus brinquedos. Logo aos 6 anos, na 1o classe (CE1) obtive um premio na area da matematica e do desenho. A partir dos 11 anos comecei a fazer Banda Desenhada e ilustracoes. Como era bom em matematica o meu pai quis que fizesse uma formacao em tecnologia (via automatismos). A noite e aos fins-de-semana em paralelo fui para uma formacao em artes num atelier com varios mestres, tendo ja participado anteriormente numa exposicao com adultos aos 17 anos apos ter sido convidado pelo meu professor de artes plasticas do liceu. No ano 1980 comeco a pintar a serio os primeiros quadros influenciado pela Pop Arte. O meu 1o quadro tinha como titulo: "societe de consommation" (sociedade de consumo) Mas a formacao prolonga-se sempre no decorrer de uma vida, mesmo nos dias de hoje continuo a participar em cursos. Neste momento participo no curso "espaco ao olhar", ligado a Universidade Nova de Lisboa. Por vezes sou eu o professor, estamos sempre a assimilar e transmitir. - Revela-me a tua maior influencia...Aquela que define, que te ajudou a perceber o caminho que acabaste por percorrer. Sempre gostei de ver pintura ja nos manuais da escola. Aos 12/ 13 anos ia mais o meu amigo Joaquim Pereira (Quim P. com o qual em 1980 criei o conceito Nukle-Art) quase todos os domingos iamos (por que era de graca naquele tempo os domingos) ao museu do Louvre. Sendo este um bom sitio para comecar a formacao de historia das artes, visto que comeca logo com o principio da nossa cultura e civilizacao e que vai aproximadamente ate ao seculo XVIII. Obras relativas a um periodo com mais de 5000 anos. Desde que em 1978 numa saida de estudos ao " Centre George Pompidou "vi a sua coleccao, mas o geral das obras expostas, fez - me ter muitas interrogacoes. Gostava muito de Picasso, Dali e dos surrealistas em geral, nao compreendia Miro, encontrava a pintura dele vazia, mas depois desta visita de estudos fiquei diante de um quadro dele ali exposto e ressenti uma tal emocao que me fez compreender que a pintura era algo mais interior, e dai tambem fiquei a gostar muito do Jackson Pollock, fiquei com uma grande afinidade com abstraccao e com a Pop Arte que sentia proxima da sociedade na qual evoluia. A partir dai comecei a querer compor imagens sobre a sociedade que me rodeava. - Tinha um projecto definido, digo, uma consciencia daquilo que pretendias quando comecaste? Nao tinha projecto definido, como ja disse iniciei com a banda desenhada que comecei a publicar em jornais escolares e mais tarde em Fanzines, fazendo cartaz para bandas de Rock porque estava rodeado de muitos musicos (tambem quis ser musico mas tinha um sentido auditivo muito fraco) mas o meu maior sonho era ser cineasta, fazer filmes. Continuo a minha aprendizagem tambem faco performances e teatro, tudo isso me desenvolve os sentidos e enriquece - me culturalmente. O projecto era criar e assim poder exprimir-me. O desenho e a pintura tornavam-se mais acessiveis, uma vez que se podia aceder ao material necessario mais facilmente, e sempre se pode criar utilizando reciclagem de objectos, e o que costumo fazer com algumas das minhas esculturas. A nossa geracao la em Franca queria que a arte fosse para todos, sem limites. Fiz muitos projectos diferentes, colaborei com inumeros artistas em varias disciplinas, tais como: musica, teatro, danca video, poesia, filosofia.. Olhando para tras, encontras uma linha que defina uma identidade, um estilo na tua obra..? A critica francesa catalogou-nos nas novas figuracoes; figuracao livre para a escola francesa. Os artistas que colocavam obram na rua sem por isso ser "graffitisteiros" considerou-os "Medias-Peintres" . Em 1987 quando comecei a fazer as primeiras obras inspiradas do pixel das imagens computorizadas, intitularam-as "compucteur-art". Num pais como a Franca, a cultura da imagem esta muito presente para aqueles que nascemos fim dos anos 50 e nos anos 60. Por isso nos anos 80 vai haver inumeros artistas que se inspiram das imagens da mas media, cinema, televisao, banda desenhada, computadores e das belas artes em geral. Nesta epoca temos um grande acesso a novos museus de arte contemporanea e classica. Eu digo simplesmente Videomatik, porque abrange muita coisa, como se fosse uma video das minhas sensacoes e porque uma parte do meu trabalho tambem e inspirada pelas maquinas que produzem imagens. Fui confrontado com diversas etnias, culturas mesmo se me sinto sempre como um estrangeiro (ser aquele que observa e analisa em varias vibracoes e retransmite) mesmo no pais onde nasci. Somos todos unicos, e por isso que agora estou a construir os Inteiros, eu nao sou ca de partir. O mundo e um todo. - Quais as principais diferencas que consideras existir entre a Arte que se Praticava quando comecaste e a Arte q se "faz " actualmente...??... Arte Minimalista e Conceptual eram as que dominavam, assim como a arte pobre em finais dos anos 70, Eram muitas teorias. So era para uma certa elite, mesmo se hoje tambem vejo isso aqui em Portugal, sendo menos evidente nos dias de hoje em Paris, onde vivi. Nos anos 80 comecou a existir um movimento de regresso as denominadas figuracoes. O qual tambem desce para rua para deixar obra, exposta aos olhos de todos. Neste principio de seculo e milenio ha muitas instalacoes, performances, arte video, e arte por computador e continua-se a pintar sobre a tela e as paredes. E o meu ritmo, e o desconhecido, a inseguranca e a minha maneira de existir. - Ser Artista...foi uma Escolha?...e uma profissao...uma forma de vida...ou o que e...? A escolha faz-se dela propria, mesmo se por vezes vem a duvida sobretudo desde que voltei para Portugal. Mas isto esta ca dentro de mim, quando quis por vezes parar senti um grande vazio. Nao e bem uma profissao, mesmo que se tenha de ter um rigor Profissional, e que estamos livrados a nos mesmos. Criar, esta ligado ao meu ser ha muito tempo, e assim que eu confirmo a minha utilidade do tempo E o meu ritmo, e o desconhecido, a inseguranca e a minha maneira de existir. - O trabalho do artista "vive" essencialmente de que? Sentimentos, Memorias, Duvidas...? Eu vivo de emocoes, sensacoes, vibracoes, ritmos, e da memoria organica do meu Ser. Simplesmente vivo o presente! - Pessoalmente, pintas para quem? Para ti, para um publico. para um espectador? Cada quadro que pinto ou escultura que faco, comeco-o para mim, sem saber bem onde vou. E a obra que pouco a pouco se vai revelar como se conversasse com a minha pessoa profunda. Ha projectos mais especificos, tenho um sobre a memoria de uma aldeia (Aldeia da Dona) que faco em conjunto com outro artista. Primeiro estabelecemos o tema, tendo em conta a memoria do local e a nossa memoria de crianca; depois o movimento. a escolha do material. Na execucao da obra, ela sai sem pensar e revela-se a cada instante da sua criacao. Antes de vir viver para Portugal, tambem comecei um projecto com outro artista que era plantar arvores e fazer esculturas vivas, isso era um projecto para dar ar a humanidade com beleza. Em 1990 fui convidado por uma galeria de Berlim para pintar sobre a parede na parte oriental. A emocao dum momento historico, com o cheiro fresco a liberdade que ali havia, era mesmo uma sinfonia para os sentidos; a cor e o traco vinham sem nada pensar estava tudo no ar. Quando faco um retrato de encomenda so tenho que encontrar a emocao justa para que o sujeito se reconheca, o resto e trabalho tecnico E ha aqueles trabalhos tambem de encomenda como os cartazes para o teatro, a inspiracao e ligada ao projecto de um grupo de trabalho e a narracao do texto. Cada trabalho e diferente e nao ha regras pre estabelecidas, e sempre uma nova descoberta. - Ha uma altura em que a TECNICA prevalece? Ou seja, ate que ponto e que consegues distanciar-te daquilo que sabes que vai agradar ou nao aos outros? No principio preocupava-me mais com a tecnica, hoje ja assimilei tanta que me deixo ir. Quando por vezes surgem certos problemas eles resolvem-se por eles mesmo, ja nao me preocupa. - Existe " Pintar Para Vender " e " Pintar Por Prazer"?E ai um facto brutal e incontornavel, ha uma oposicao entre o objecto no atelier e esse mesmo que se mostra ao publico, tendo em conta que nao e um objecto autonomo, esta ligado a obra elaborada anteriormente e a seguinte, e um marco na estrada da criacao. Em 1986, uma casa de leiloes (Binoche e Godeau) interessou-se pelo movimento dos artistas que expressavam a sua arte na rua, e aos que estavam ligados as novas figuracoes. Com o leilao "Les Jeunes Debarquent" introduziu-os no marcado oficial das artes, o que foi uma boa coisa. Com a oportunidade que nos foi dada ao entrarmos no mercado da arte, passamos a ter mais meios e tempo para nos dedicarmos a nossa arte. E quando so se faz arte, mesmo que seja uma paixao tambem e preciso comer. Gostava de viver so de amor e agua fresca, mas a realidade ainda nao e isso. E pena! - Inspiracao versus tecnica? Imagens feitas pelas varias tecnologias me inspiram. E sempre a continuidade, como se a obra fosse como uma grande banda desenhada das emocoes, ideias e sensacoes. - Como avalias a tua propria arte? Videomatik, um verdadeiro patchwork, A minha pintura evoluiu, eu tambem. No inicio as imagens eram mais violentas, uma violencia nas cores, e tambem era muito mais ligada a arte de rua. Deixo a logica para segundo plano, a emotividade e dominante e quanto mais a sinto mais me aproximo da justeza do instante. Muitas vezes edifico uma obra como um puzzle. O contexto torna-se simbolo, grafitos, rascunhos, formas e pictogramas, caligrafias em poesias efemeras. E como encontrar o enigma que dara sentido a emocao, que ainda e diferente para cada um que ve a obra. Ha mesmo por vezes pessoas que ao observarem as minhas obras sentem emocoes tao fortes que me contam historias mais belas do que aquelas que as minhas. - Ainda e possivel criar algo "novo"."Puro"? Todos nos ja vimos demasiados Quadros, demasiadas coisas... -Como artista, ainda te surpreende? O pintor Jorge Martins dizia, "Nunca se faz tudo de novo. Ha 99% que ja esta feito. De forma que, se conseguir encontrar esse 1 % que falta fico muito contente. Nunca e igual, a emotividade e diferente em cada um de nos. E os tempos vao transformando-se. Eu ainda me surpreendo e pergunto-me como e que cheguei ao resultado final. E recomeco, porque e como se o tinham apagado da minha mente. Cada obra pertence a um momento curto ao longo do tempo incerto, a emocao nunca se renova de maneira identica. - Qual a "tragedia" do pintor? E que a obra nunca esta acabada, e sera que no fim tera um certo sentido. - No ambito artistico, Quais as tuas ambicoes? O que te falta realizar? Continuar a criar novas emocoes, gostaria realmente de um dia fazer um filme, mesmo se trabalhei video com o qual ja que ja fiz um filme de montagem traficando as imagens. E que com um filme podia ligar tudo o que ja fiz nas varias disciplinas artisticas e assim finalizar o meu projecto de Arte Total. Para concluir os meus sonhos de infancia, nunca se sabe com as novas tecnologias...
 
From: Beatriz Luis
S?para te enviar um beijo de boa noite depois de ter recebido a tua nova tela com a senhora azul
 
From: Xavier Silva Rodrigues
Para assimilar a obra de K!m Pr!su necessita-se sacholar a ess?cia original numas distintivas inextingu?eis do urbano e do campo no qual ele viu a luz pela primeira vez. Remanescer numa mem?a na qual os arcanos do quotidiano nos riscam configura?es, descortinam sedimentos de diferentes registos, aclaram os sobejos, interpretam abismos, evidenciam o que ?substancial. Um outro universo, conclu?o de media?es ininterruptas, de delineamentos, de locu?es, de informa?es subconscientes. H?ali um trilho com o qual o K!m joga, ?indaga?o do ser impensamental. Ulteriormente, tudo se amalgama pelo pr?rio objectivo de se converter em figura imponderada, na melhor firmeza do disserto dum c>culo. Aparecer ao ritmo em que ele fase e desfaz os la?s e liga as pontas desaferrolhadas ?cor ou ao alheamento que vos apetecer. O Kim indefinidamente h?de acordar com a origem da sua Aldeia da Dona nas maos, reside na in?cia consagrada dos que comovem o contemplar, determina elementares inaptidoes do tempo para existir no imediato poss?el. As representa?es sao de uma perspicuidade que provocam a esperan?, temperadas de ambival?cias para desviar o evidente na integridade das fei?es contidas nos imagos da mem?a da sua vida. No princ?io chegou a emo?o. A sa?a est?para l?da representa?o da razao actual. Progride um cao amarelo com as recorda?es ? costas A sua obra evolui num discernimento que o levam ao in?io da Dona Aldeia de onde ribombam linguagens, aromas e pigmenta?es no mundo inconceb?el de K!m Pr!su Xavier Silva Rodrigues
 



Artist Information:
Name   : KIM PRISU
Location: PINHAL NOVO  
  Portugal
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